Postagens

Mostrando postagens de maio, 2010

Resultados . . .

Parte 2 - Nem é aos poucos, é bem rápido .

Imagem
Estratégias de Manipulação As estratégias e as técnicas dos donos do mundo para a manipulação das opinião pública e da sociedade.... 1. A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.   A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto “ Armas silenciosas para guerras tranqüilas ”.)   2

Vem crescendo aos poucos - parte 1

Imagem
Televisão: da informação a desinformação UMA NOVA CENSURA O principio básico da censura moderna consiste em inundar as informações essenciais com um dilúvio de noticias insignificantes difundidas por uma multidão de meios de comunicação social com conteúdos similares. Isto permite que a nova censura tenha todas as aparências da pluralidade e da democracia. Esta estratégia de entretenimento e distração se aplica em primeiro lugar aos noticiários televisados, principal fonte de informação pública.   Da informação à desinformação... Desde o inicio dos anos 90, os noticiários de televisão não contém quase informação. Seguem se chamando “Noticiários de Televisão” quando na realidade deveriam se chamar “magazines ou revistas”. Um noticiário contém em média no máximo de 2 a 3 minutos de informação. O resto está constituído de reportagens anedóticas, de fatos diversos, de micro-câmeras das quais quase sempre se reportam a vida cotidiana dos chamados reality-shows. ...e uma cen

OBJETIVO

Imagem
Om fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses. O sofrimento do reino dos deuses surge da previsão da própria queda do reino dos deuses (isto é, de morrerem e renascerem em reinos inferiores). Este sofrimento vem do orgulho. *Ma fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses guerreiros (sânsc. asuras). O sofrimento dos asuras é a briga constante. Este sofrimento vem da inveja. *Ni fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino humano. O sofrimento dos humanos é o nascimento, a doença, a velhice e a morte. Este sofrimento vem do desejo. *Pad fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino animal. O sofrimento dos animais é o da estupidez, da rapina de um sobre o outro, de ser morto pelos homens para obterem carne, peles, etc; e de ser morto pelas feras por dever. Este sofrimento vem da ignorância. *Me fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos fantasmas famintos (sânsc. pretas). O sofrimento dos fantasmas famintos é o da fome

MARAVILHAMENTO

Imagem
O objectivo último do Zen é aquilo que é conhecido como Satori em Japonês, e Sambodhi – ou abhisamaya em Sânscrito. Isto é: iluminação, como ensinava Daisetz Suzuki. A palavra abhisamaya terá surgido da fusão dos termos Sânscritos abhyasa e maya. O primeiro designa aquilo que poderíamos dizer como método, exercício, aplicação prática. Maya, tão frequente e vulgarmente usada no Ocidente, significa literalmente aquela que mede. A partícula *ma, tem sua origem no Indo Europeu, e indicava os conceitos de mãe, de matéria, de matriz. Essa partícula Indo Europeia também implicava a ideia de energia criativa, impulso criativo e, num certo sentido, também a noção de descoberta, de insight. Vulgarmente traduzida por ilusão, o termo maya originalmente tem o significado de energia criativa. Apenas depois, alguns milhares de anos após a sua criação, com a tradição Vedanta, por volta do século VIII, é que maya passa a significar ilusão. Mas há uma estreita ligação entre as duas significações – relan